Intervenção e Inclusão Social 2017-10-19T14:48:26+00:00

Koi são carpas ornamentais que surgiram no Japão por mutação genética da carpa comum, originária da China. São símbolos de prosperidade, longevidade e fertilidade. Estão associadas a uma lenda Japonesa: a carpa tinha que atingir a fonte do rio que corta a China, o Huang Ho (Rio Amarelo), na época da desova. Para isso tinha que nadar contra a corrente e saltar cascatas até à montanha Jishinhan. A carpa que alcançasse o topo transformava-se num dragão.

Koi são carpas ornamentais que surgiram no Japão por mutação genética da carpa comum, originária da China. São símbolos de prosperidade, longevidade e fertilidade. Estão associadas a uma lenda Japonesa: a carpa tinha que atingir a fonte do rio que corta a China, o Huang Ho (Rio Amarelo), na época da desova. Para isso tinha que nadar contra a corrente e saltar cascatas até à montanha Jishinhan. A carpa que alcançasse o topo transformava-se num dragão.

Projecto Koi – intervenção e inclusão social pela arte

Atualmente o projeto Koi está a ser desenvolvido com alunos autistas e hiperativos da Clínica de Psicoterapia Pós-Clássica – Escola de Autismo Rita Leal.

Este Projeto de inclusão e intervenção pela música e teatro tem sempre duas fases:

Fase 1 – implementação do processo de inclusão pela arte – construção e apresentação de um espetáculo com grupos desfavorecidos e carenciados ou de pessoas com dificuldades de aprendizagem;
Fase 2 – intervenção social e inteligência emocional – identificação e ajuda na resolução de problemas ou necessidades particulares dos intervenientes. Utilização da empatia e ligação afetiva construída no processo de construção e apresentação do espetáculo, para resolver problemas entre a comunidade, numa dinâmica de partilha entre os membros. Existirão responsáveis por triar eventuais necessidades de intervenção e/ou encaminhamento mais específicos, de cada um dos participantes (e.g. acompanhamento psicológico, encaminhamento para estruturas de formação profissional, entre outras).

Projecto Koi – intervenção e inclusão social pela arte

Atualmente o projeto Koi está a ser desenvolvido com alunos autistas e hiperativos da Clínica de Psicoterapia Pós-Clássica – Escola de Autismo Rita Leal.

Este Projeto de inclusão e intervenção pela música e teatro tem sempre duas fases:

Fase 1 – implementação do processo de inclusão pela arte – construção e apresentação de um espetáculo com grupos desfavorecidos e carenciados ou de pessoas com dificuldades de aprendizagem;
Fase 2 – intervenção social e inteligência emocional – identificação e ajuda na resolução de problemas ou necessidades particulares dos intervenientes. Utilização da empatia e ligação afetiva construída no processo de construção e apresentação do espetáculo, para resolver problemas entre a comunidade, numa dinâmica de partilha entre os membros. Existirão responsáveis por triar eventuais necessidades de intervenção e/ou encaminhamento mais específicos, de cada um dos participantes (e.g. acompanhamento psicológico, encaminhamento para estruturas de formação profissional, entre outras).

Todos nós somos KOI, por isso afirmamos “CARPA” DIEM.

Acredita-se que a capacidade da carpa para ir além das suas capacidades. Ser capaz de se adaptar e subir a corrente de um rio significa força, coragem e determinação para alcançar objetivos e superar dificuldades. Uma carpa a descer significa objetivos alcançados ou metas cumpridas. Nós consideramos que cada pessoa que faz parte do nosso projeto é uma “Carpa”: apesar das dificuldades, é possível ser melhor, adaptar-se e atingir os sonhos e objetivos.

Acreditamos que a criação de projetos educativos e culturais pelos próprios intervenientes permitem reforçar o diálogo e aprendizagem interculturais, assim como dotar os envolvidos de ferramentas que permitam a criação de percursos de vida alternativos mais satisfatórios.

O nosso projeto de inclusão e intervenção social pela arte, procura além da inclusão e a eliminação de preconceitos, o bem-estar pessoal e a criação de novas oportunidades de trabalho e alternativa de vida.

Todos nós somos KOI, por isso afirmamos “CARPA” DIEM.

Acredita-se que a capacidade da carpa para ir além das suas capacidades. Ser capaz de se adaptar e subir a corrente de um rio significa força, coragem e determinação para alcançar objetivos e superar dificuldades. Uma carpa a descer significa objetivos alcançados ou metas cumpridas. Nós consideramos que cada pessoa que faz parte do nosso projeto é uma “Carpa”: apesar das dificuldades, é possível ser melhor, adaptar-se e atingir os sonhos e objetivos.

Acreditamos que a criação de projetos educativos e culturais pelos próprios intervenientes permitem reforçar o diálogo e aprendizagem interculturais, assim como dotar os envolvidos de ferramentas que permitam a criação de percursos de vida alternativos mais satisfatórios.

O nosso projeto de inclusão e intervenção social pela arte, procura além da inclusão e a eliminação de preconceitos, o bem-estar pessoal e a criação de novas oportunidades de trabalho e alternativa de vida.

Nós acreditamos que é precisamente nesse momento que ele começa! Para nós, não faz sentido criar uma ligação emocional e afectiva forte num grupo, um rede coesa de relações próximas e depois terminar por completo essa ligação. Acreditamos sim que essa energia é o verdadeiro motor de revolução da intervenção.

Deste modo, para cada um dos projetos educativos e culturais comunitários está contemplado a existência de um segundo nível de intervenção. Este segundo nível surgirá sempre que o grupo sinta a necessidade de resolução de problemas e desafios pessoais e/ou coletivos, que será monitorizado pelos técnicos catrapum. Estes intervenientes, além de fomentarem a coesão nas redes sociais informais, entretanto criadas no projeto através de encontros/comunicações periódicas, irão ainda ser responsáveis por triar eventuais necessidades de intervenção e/ou encaminhamento mais específicos, de cada um dos participantes (e.g., acompanhamento psicológico, encaminhamento para estruturas de formação profissional, entre outras). A intervenção pela arte será assim utilizada como ferramenta na criação de empatia e de relações de confiança, essenciais no segundo nível de intervenção, característica inovadora no nosso projeto. A intervenção artística não cessa no resultado final do projeto, vai para além do “espaço-palco” para a resolução de problemas e desafios da vida de cada um.

Nós acreditamos que é precisamente nesse momento que ele começa! Para nós, não faz sentido criar uma ligação emocional e afectiva forte num grupo, um rede coesa de relações próximas e depois terminar por completo essa ligação. Acreditamos sim que essa energia é o verdadeiro motor de revolução da intervenção.

Deste modo, para cada um dos projetos educativos e culturais comunitários está contemplado a existência de um segundo nível de intervenção. Este segundo nível surgirá sempre que o grupo sinta a necessidade de resolução de problemas e desafios pessoais e/ou coletivos, que será monitorizado pelos técnicos catrapum. Estes intervenientes, além de fomentarem a coesão nas redes sociais informais, entretanto criadas no projeto através de encontros/comunicações periódicas, irão ainda ser responsáveis por triar eventuais necessidades de intervenção e/ou encaminhamento mais específicos, de cada um dos participantes (e.g., acompanhamento psicológico, encaminhamento para estruturas de formação profissional, entre outras). A intervenção pela arte será assim utilizada como ferramenta na criação de empatia e de relações de confiança, essenciais no segundo nível de intervenção, característica inovadora no nosso projeto. A intervenção artística não cessa no resultado final do projeto, vai para além do “espaço-palco” para a resolução de problemas e desafios da vida de cada um.